Atletas da Casas de Francisco de Assis, em Nova Iguaçu (RJ), Mãe Marocas, em Duque de Caxias (RJ) e Pedro Richard, no Rio de Janeiro (RJ), tiveram a oportunidade de experimentar na prática a dinâmica de uma competição de judô e tiveram um desempenho promissor.

Os atletas participaram da segunda etapa do Circuito Hajime, um evento-competição organizado pela Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro que busca estimular a entrada de judocas no cenário competitivo. A competição ocorreu no sábado, dia 25 de junho, a partir das 8h da manhã, no Velódromo Parque Olímpico na Barra da Tijuca. O Lar Fabiano de Cristo ficou em quarto lugar no quadro geral de medalhas, com 5 de ouro, 5 de prata e 7 de bronze.

No total, a instituição levou 21 atletas para competir, dos quais 17 foram medalhistas. O LFC conta com o importante apoio financeiro da Capemisa Seguradora para executar este projeto de Judô nas referidas Unidades.

Os atletas são treinados pelos senseis Jefferson Leonardo Gonçalvez e Carina Larissa Conceição Baptista. Uma das grandes conquistas dessa competição é que o Lar Fabiano de Cristo também ficou em quarto lugar no ranking feminino, o que demonstra o talento das jovens no esporte.

Para o sensei Jefferson Leonardo Gonçalvez, o esporte causa impactos muito importantes na vida dos atletas.

— O esporte tem uma contribuição grandiosa na vida dos atletas, seja pelo lado físico, psíquico ou motor. Ele permite sonhar, permite buscar coisas que o atleta nunca pensou que seria capaz de alcançar! E daí vem a transformação em casa, na Unidade, na escola e no local em que vive. Esse jovem passa a ter um objetivo na vida se torna mais responsável, focado, determinado a chegar aonde deseja chegar — explica Jefferson.

De acordo com a sensei Carina Larissa Conceição Baptista, participar desse tipo de competição esportiva permite ao coparticipante expandir seus horizontes, encontrar novos sentidos e traçar planos para o futuro.

— Os jovens, quando vão para competição, começam a enxergar uma nova perspectiva de vida. Eles veem o quão gigante é o mundo desportivo, veem o quanto a dedicação e o esforço diário no treino vale a pena. Eles começam a sonhar com um futuro diferente e brilhante, diferente da realidade que enfrentam nos locais em que vivem. Levar esses jovens ao torneio é despertar motivos para que eles possam sonhar — conta Carina.